São de duas classes os hábitos viciosos ou práticas nocivas que podem estropiar ( DESTRUIR DANIFICAR) a tela protetora dos Chakras: o uso do álcool e os narcóticos, ou o empenho de abrir portas que a natureza mantém fechadas, por meios como os descritos nalguns comunicados espiritistas.
Certos alcalóides e
bebidas, sobretudo o álcool e os narcóticos, inclusive o tabaco, contêm
substâncias que ao se decomporem se volatilizam. Algumas delas passam do plano físico para o astral (1) através dos chakras,
em direção oposta à normal, de modo que a repetição desta anormalidade
deteriora gravemente finalmente destrói a delicada tela protetora. Esta
deterioração e destruição podem ocorrer de duas maneiras distintas, segundo o
tipo do indivíduo e a proporção das substâncias nocivas contidas em seu duplo
etérico e em seu corpo astral.
Em primeiro lugar, as substâncias
volatilizadas queimam a tela e com isso abrem
a porta a toda classe de energias bastardas e influências malignas.
Em segundo lugar, tais substâncias volatilizadas, ao
passarem pelo átomo físico ultérrimo, o endurecem e impedem suas pulsações, de
modo que já não o pode vitalizar a especial energia que os entrelaça,
resultando disso algo assim como uma ossificação da tela que intercepta ( IMPEDE) as comunicações entre um plano e
outro ( plano físico e o espiritual)
Podemos observar no
bêbado habitual os efeitos de ambas as classes de deterioração. Os que
franqueiam a passagem às nocivas influências se tornam loucos, obsedados ou morrem delirantes, ainda que sejam
raros os deste tipo. Mais freqüente é a deterioração por obstrução, que debilita
as faculdades e mergulha o indivíduo no
grosseiro sensualismo e brutalidade, sem o mais leve sentimento de delicadeza e
possibilidade de autodomínio. Perde o sentimento de responsabilidade, e
ainda que em estado lúcido ame sua mulher e filhos, quando lhe comete a ânsia
de bebida não vacilará em gastar em vinho o dinheiro que deveria empregar em
manter a família, porque se desvanecem o afeto e a noção de responsabilidade.
1 Também o café e o chá contêm os respectivos
alcalóides cafeína e teína, mas em quantidades tão exíguas que só após longo abuso
se notam os efeitos nocivos.
É certo que os alcoólicos, o fumo, narcóticos e a carne prejudicam o desenvolvimento mediúnico?
SIM. PREJUDICAM E MUITO O DESENVOLVIMENTO DA MEDIUNIDADE. Vejamos:
Alguns médiuns crêem que a função mediúnica nada tem a ver com a sua maneira de viver fisicamente. Por isso, abusam da carne nas mesas lautas, escravizam-se completamente ao fumo e encharcam-se ingerindo corrosivos alcoólicos. Não importa se é a bebida caríssima do rico ou a cachaça tradicional do pobre; o seu fundamento é sempre o álcool perigoso e corrosivo à contextura sensível do ser. É quase impossível a criatura lograr o domínio de faculdades incomuns (mediúnicas - nota da blogueira), quando ainda permanece jungida aos liames dos vícios e das paixões mais atrofiantes. Não pode produzir resultados satisfatórios aquele que vai para a mesa espírita (ou terreiro) com o ventre excessivamente empanturrado de vísceras animais, vertendo alcoólicos à guisa de um alambique vivo ou exsudando fortemente o cheiro acre do charuto ou do "palhinha" babado de saliva. Acontece que o ato de intercambiar com as entidades superiores ou de fornecer fluidos terapêuticos aos enfermos é um momento incomum na vida do ser, o qual merece um pouco de atenção, disciplina e renúncia de quem o efetua. A tal caso também se ajusta o conceito evangélico de que "não se acende uma vela a Deus e outra ao Diabo".
Alguns médiuns crêem que a função mediúnica nada tem a ver com a sua maneira de viver fisicamente. Por isso, abusam da carne nas mesas lautas, escravizam-se completamente ao fumo e encharcam-se ingerindo corrosivos alcoólicos. Não importa se é a bebida caríssima do rico ou a cachaça tradicional do pobre; o seu fundamento é sempre o álcool perigoso e corrosivo à contextura sensível do ser. É quase impossível a criatura lograr o domínio de faculdades incomuns (mediúnicas - nota da blogueira), quando ainda permanece jungida aos liames dos vícios e das paixões mais atrofiantes. Não pode produzir resultados satisfatórios aquele que vai para a mesa espírita (ou terreiro) com o ventre excessivamente empanturrado de vísceras animais, vertendo alcoólicos à guisa de um alambique vivo ou exsudando fortemente o cheiro acre do charuto ou do "palhinha" babado de saliva. Acontece que o ato de intercambiar com as entidades superiores ou de fornecer fluidos terapêuticos aos enfermos é um momento incomum na vida do ser, o qual merece um pouco de atenção, disciplina e renúncia de quem o efetua. A tal caso também se ajusta o conceito evangélico de que "não se acende uma vela a Deus e outra ao Diabo".
Se não fora a assistência benfeitora
dos espíritos encarregados de dissolverem
os fluidos que se geram em tais imprudências, então seriam de pouco
resultado as reuniões de intercâmbio mediúnico com o mundo astral. Os
candidatos a médiuns procuram as revelações de alto gabarito e o domínio de
faculdades incomuns, mas quase sempre continuam cultivando as aberrações de
suas vidas, que lhes embotam a sensibilidade psíquica.
Trecho retirado do livro 'Elucidações do Além', espírito Ramatis, Hercílio Mães,
Editora do Conhecimento
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A segunda classe de
deterioração da tela etérica é muito freqüente nos escravos do tabaco, que
vemos persistirem em seu vício ainda que saibam perfeitamente que incomodam os
não-fumantes. Prova do estropiamento da tela temos no fato de ser o único vício
em que um cavalheiro persiste apesar de perceber o desgosto que causa aos
demais. Vê-se claramente que neste caso se
embotaram os sentimentos delicados. De tal modo este nocivo hábito
escraviza os que o adquirem, que são incapazes de vencê-lo e se esquecem de todo instinto de cavalheirismo
por seu tão insensato e horrível egoísmo. Os perniciosos efeitos do tabaco são
evidentes nos corpos físico, astral e mental, e saturam o homem de partículas
sumamente impuras, cujas emanações são tão grosseiramente materiais que ferem o
olfato alheio.
Astralmente, não só o
tabaco introduz impureza como amortece muitas vibrações e por esta razão só dizer-se
que "acalma os nervos". Mas o progresso no ocultismo não requer que
se amorteçam as vibrações nem que se carregue o corpo astral de partículas
nauseabundas e venenosas. Pelo contrário, necessitamos de responder
instantaneamente a toda possível longitude de ondas e ao mesmo tempo
dominar-nos tão completamente que nossos desejos sejam como cavalos dirigidos
pela razão, levando-nos aonde quisermos e não arrastando-nos em seu
desenfreamento como o faz o pernicioso hábito do tabaco, que nos coloca em
situações onde a natureza superior compreende que jamais deveríamos achar-nos.
Seus resultados depois da morte são também dos mais desastrosos,
porque determinam uma espécie de ossificação ou paralisia do corpo astral, de
modo que durante longo tempo, por
semanas e ainda meses, o homem permanece desamparado, tolhido, quase
inconsciente e como que preso a uma masmorra sem poder comunicar-se com ninguém
e incapaz de receber, portanto, as influências superiores. Vale a pena
sofrer todas estas aflições por uma pitada de fumo? O tabaco é muito pernicioso
e deve cuidadosamente ser evitado por quem verdadeiramente anele disciplinar seus
veículos e adiantar-se na Senda de Santidade. Segundo dissemos, as vibrações só
podem passar de um plano a outro pelos subplanos atômicos; mas quando pelo uso
do tabaco se diminui a potência responsiva, esta diminuição ou amortecimento
também afeta o segundo e o terceiro subplanos.
Neste caso, a
comunicação entre o astral e o físico por intermédio do duplo etérico só poderá
efetuar-se pelos subplanos inferiores de cada plano, onde formigam as sinistras
e malignas influências cujas grosseiras e violentas vibrações excitam a
resposta.
Nota da blogueira: "o que acontece é que a tela protetora do centros de força ou chakras é que filtra as energias deletérias, negativas e é por onde ocorre a ligação com o mundo espiritual ( pela chamada coroa ou chakra coronário, que fica no alto da cabeça). O abuso dessas substancias destrói aos poucos essa tela protetora o que impede/ corrompe a comunicação com espíritos superiores e o médium fica sujeito a influencia de espíritos inferiores, e assim, a enganos e decepções.
Quando as doenças aparecem no corpo físico a muito tempo já estão também no corpo astral, demorando até muitas encarnações para se recuperar dos estragos cusados pelos excessos e paixões humanas....".
Sugestão: Assistam ao filme "Nosso Lar " onde o médico André Luiz chega ao mundo espiritual com o corpo espiritual doente por causa dos excessos vividos na carne e sua árdua recuperação.
primeiro chakra normal, segundo chakra corrompido |
vortice de força ou chakra |
representação dos chakras do duplo etérico, que é o corpo que liga o corpo físico ao espírito |
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